R: Hoje o Jorge vem aí. Vamos jantar e vadiar.
L: Houve mais polémicas com ele?
R: Não.
L: Um verdadeiro choque de titãs...
R: Confesso que fiquei ali com uma pequena zona de diálogo na qual agora raramente entro.
L: Choque de tetas, no caso da Floribela.
R: Tadita da fofita... o centro de gravidade meio metro à frente da barriga e os olhos de borrego devem tê-la iludido.
L: Sei o que é isso, ele há assuntos que mais vale não discutir com algumas pessoas.
R: Ainda havemos de encontrar a floribela nas portagens de Sacavém.
L: Ou como caixa no Jumbo do Seixal, como a Maria Armanda.
R: A sério? Quem é essa?
L: Aquela do "eu vi um sapo".
R: Porra! Como é possível? Alguém que contribui tanto, que faz subir a fasquia mental de um modo maravilhoso e aumenta os horizontes do sonho nas crianças que serão o futuro deste país...
L: Acho que se ela fizesse uma versão actual ainda era capaz de ir à Praça da Alegria, tipo "eu comi um sapo" (dj c-xal remix).
2 comentários:
Eheheh! Muito bom o diálogo!!
Como é que a nossa geração não há-de estar como está, quando um dos grandes ícones trabalha como caixa no Jumbo do Seixal? Imagino como será a geração Floribella, ou melhor, nem quero imaginar. UI medo, muito medo!
beijo ao l.gato
Palpita-me que a geração Floribella vai descambar na "geração à rasca".
A nossa? A "desenrasca"!
Beijos para uma Serei(a)
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