No fundo somos um blog de conversas de sofá, é o que nos apetece no momento. Cuidado para não entornar o copo de vinho tinto. Põe a música mais alta. Hummmmm, tiramisu...
terça-feira, julho 29, 2008
Avante camaradas, avante!
Quando militares da Colômbia entraram no Equador e mataram um dos líderes das FARC, o nosso (salve seja) PCP reagiu indignado.
As FARC são um grupo terrorista comunista (é capaz de ser um pleonasmo, isto) cujo objective politico é instaurar o Comunismo repressivo na Colômbia, à semelhança dos desejos comunistas nacionais e tentativa efectiva em pleno PREC; as suas operações incluem o tráfico de droga, rapto para pedir resgate, extorsão e o uso geral de tácticas terroristas para controlar o povo local.
O Equador tem permitido às FARC esconderem-se dentro das suas fronteiras. Se a Colômbia tem o poder de eliminar ameaças a sua segurança nacional, tem todo o direito de perseguir terroristas para lá da fronteira. O Equador (e não a Colômbia) deveria ser condenado por alojar as FARC. Este facto poderia quase ser considerado um acto de guerra contra a Colômbia.
A reacção do PCP foi hostil em relação à Colômbia. Tal como a do Presidente do Equador Rafael Correa, que se descreve como Socialista e Católico Romano, amigo pessoal de Hugo Chavez. Tivesse o PCP alguns militares de Abril à mão e tê-los-ia mobilizado na altura junto com os militares da Venezuela e do Equador junto das fronteiras. Esta mobilização de elementos militares valida essencialmente o apoio dos governos Venezuelano e Equatoriano aos terroristas/traficantes que operam sob a capa do Comunismo.
O PCP chamou à morte do líder rebelde e mais 16 outros um ataque de um “Estado terrorista.” O que são então o Equador e a Venezuela, onde as guerrilhas regularmente descansam, treinam, obtém ajuda médica e traficam droga?
O PCP tem vindo a revelar simpatias pelas FARC e mesmo com a libertação de Betancourt, ex-candidata às eleições presidenciais por quem não revelou qualquer espécie de simpatia ou solidariedade, continua a exigir que estas sejam retiradas das listas de grupos terroristas internacionais. Será Ingrid a terrorista? Ou terá sido apenas para continuarem a contar com a presença das FARC na sua festa do Avante sem ficarem com a consciência pesada?
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