quarta-feira, abril 01, 2009

Agora vivo



A casa como barco no alto mar de Agosto. As ruas como carruagens de noite sossegada. Coisas que passam no mundo. Agora vivo. E tu olhas-me, decidida a existir e, no fundo dos teus olhos, existe também o mundo. E eu contigo.

2 comentários:

Anónimo disse...

Julgo não haver nada mais confortável do que existirmos nos olhos dos outros.

Unknown disse...

Eu diria algo bem mais intenso do que confortável... Talvez fosse das lentes de contacto, amigo Jorge.

Grande abraço,