O pecado é uma tentativa de obter prazer e saber que não existem e que nunca nos foram dados. Um assassino não é necessariamente um pecador. Mas o pecador é por vezes assassino.
Se o bem e o mal estão igualmente fora do alcance do homem contemporâneo, do homem corrente, social e civilizado, o mal distingue-se pelo sua profundidade. O santo esforça-se por recuperar um dom perdido, o pecador persegue algo que nunca possuiu.
5 comentários:
Iris Murdoch...
Como já disse, sou constantemente invadida pelos seus demónios!
O pecado é um tema que me é querido.
Sou uma especialista na Gula...
Quem nunca pecou, que prove um tiramisu...
Tem de ser com vinho... Ou então quilos de gengibre ou frutos vermelhos ou um copo de champanhe na praia com lua cheia... E porque não um pedaço de imaginação?
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