A familiaridade da capa (talvez de outras feiras) e a recomendação no blog Havana sonha em Marrakech levou-me a comprar e saborear o Quiosque da Utopia. Vibrei com o homem que queria o sonho dos outros, ri com a revista mais lida, quase me identifiquei com o compilador de coincidências e idealizei a minha própria utopia.
Também comprei e li a Biblioteca de Zoram Zivkovic (Cavalo de Ferro), um livro de contos sobre livros, personagens estranhas em situações surrealistas.
“É estranho como o ser humano aceita com facilidade o impossível quando este deixa de o surpreender.”
Continuo a ser surpreendida por livros assim, que aparecem numa barraquinha de gelados ou na caixa de correio sem serem anunciados.
2 comentários:
A feira do livro é como um banquete de literarura, um festim literário. É um sítio onde me sinto bem. Mais uma vez vi a Bárbara e o Carrilho: passo a vida a encontrá-los, que mania de me imitarem!
Cruzes credo...
Eu só encontrei o editor da Relógio D'Água. Tem um nariz estranho e é muito simpático!
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