“Amor, n. Demência temporária que se cura com o casamento, ou afastando o paciente das influências que provocam a enfermidade. Esta doença, tal como a carie e outras, prevalece apenas entre as raças civilizadas que vivem em condições artificiais; as nações bárbaras que respiram ar puro e comem alimentos simples são imunes aos seus ataques. Chega a ser fatal, embora mais para o médico do que para o paciente.”
Dicionário do Diabo
6 comentários:
Não tenho anti-corpos. É que eu gosto tanto de chouriço, amigo da farinheira, prima da alheira, que é sobrinha da morcela... Estou doente!
O amor é uma matéria tão volátil e abstracta, tão impossível de explicar. Ao contrário dos enchidos...
Andamos todos doentes. Ainda bem... Desde que não me tirem os enchidos. Sim, porque eu não resisto à bela da farinheira...
Ovos mexidos com farinheira, arroz de farinheira com morcela, no cozido à portuguesa ou, simplesmente, uma de Estremoz assada na brasa.
Tudo isto é bem melhor que mau sexo.
Mau sexo?
Que a vida me livre dessa experiência!
Que o diabo seja ceguinho. Mau sexo... irra!
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