quinta-feira, janeiro 19, 2006

Contos que Contam



“Porque as palavras contam. Porque as crianças contam. E porque a solidariedade conta.”
(...)
“Ao Adquirir este livro, estará a contribuir com 1 Euro para o Projecto Rua, do IAC – Instituto de Apoio à criança.”

É preciso dizer que o sexto conto é do José Luís Peixoto e fala de um menino que colecciona selos mágicos, de sorrisos, de vida, de ternura?

Ou que o quarto conto é do Jorge Reis-Sá e mistura a nossa realidade conceptual com o mundo inocente e sem limites de uma criança?

4 comentários:

Carlos Gouveia disse...

Criança. E como todos dizem à minha volta, eu sou uma criança. E sou mesmo. Gosto de ser criança.
A criança é curiosa. A criança quer ver, saber, tocar, cheirar, olhar, falar, gritar, rir a saltar, rebolar com joelhos a esfolar na rua, na terra. A criança guarda, colecciona cores. Colecciona. A criança cresce e as cores sorriem sempre, sempre para os olhos de criança.

Como os meus olhos. E vou ler com os meus olhos os contos que as crianças contam.

isabel disse...

Peço desculpa mas, gostei mais do comentário de Quixote do que propriamente do texto em si.

Adoro ler livros para crianças, historias, as cores, as ilustrações... são lindos!
No Natal que passou, comprei uma série de livros para oferecer a crianças, resumindo, fiquei com eles para mim e acabei por lhes oferecer outras coisas

Lu disse...

Não é um livro para crianças... Nem nada parecido... É sobre crianças e para ajudar crianças.

Carlos Gouveia disse...

O quarto conto, o conto do vaso dos nomes. O meu conto favorito.
Voltei a ler o livro dos contos, como se fosse poesia.
Não gosto da palavra reler. Parece que vou repetir qualquer coisa para a corrigir logo de seguida.
Por isso, digo e repito: voltei a ler o livro dos contos, como se fosse poesia.