Olhares que queimam onde as palavras são mudas.
É a história de um homem que deambula pelas ruas da cidade à procura de uma casa para passar algumas horas, arromba a porta, lava a roupa, arranja o que está estragado e sai, quase sem deixar vestígios. Um dia encontra uma mulher que sofre em silêncio, e em silêncio partem os dois para um aventura sem regras. Descobrem a dor e o amor, partilham o que não se partilha com palavras. O olhar.
A ilusão que se mistura com a realidade. Um poema em forma de filme, delicado, sofrido, sentido, sonhado.
Sem comentários:
Enviar um comentário