Olhei pela janela, olhei para os cd’s, olhei pela janela e agarrei o seventeen seconds.
Foi uma viagem de carro intensa, com a janela aberta, a chuva a molhar-me o braço e a cara, o som que trazia recordações antigas e felizes.
Não reparei no moinho que me saúda todas as manhãs, mas hoje foi por uma boa razão.
9 comentários:
Seventeen seconds, adorei esse albúm! Ouvi-o tantas vezes que acho que ficou impresso nalgum cantinho de mim...
Não é esse que tem aquela primeira versão do 'The Forest'? E o 'Play for Today'? Agora parece-me que estou a ouvir os primeiros acordes...
ehheeh. temos todos 20 anos outra vez...
vamos à juke?
:D
A juke já não existe!
Agora é o Disorder no Cais Sodré, mas a sequência musical é a mesma, passados mais de 15 anos.
Que falta de imaginação...
O QUÊ?!
Há uma sequela da Jukebox??
Incrivel!
E do rookie, não há?
Se calhar vai dar ao mesmo...
Ouvi dizer que o Incógnito anda com umas noites animadas. Pop pop and away, parece-me...
:D:D:D:D:D
De facto existe uma sequela da juke box, com o mesmo DJ, o Mário Rui, que continua com paciência para aturar aquilo tudo e responder a alguns discos pedidos.
MAS, apesar de não ligar nada a política sinto-me verdadeiramente incomodada na presença de pessoas que se assumem de extrema direita, com cabeças rapadas e gritos de marcação de território (a fauna mudou).
Lembro-me de uma frase que encontrei escrita numa parede há muitos anos: “a inteligência dos skinheads é proporcional ao tamanho do cabelo.” E é mesmo!
O incógnito é MUITO melhor. Na minha última visita, para além do Lgato, encontrei o Luís Osório. Pronto, eu confesso, sou fã incondicional do Luís Osório (dos programas antigos do canal 2, do documentário sobre o pai, etc.).
Pop pop and away... Só às sextas ;)
Atenção, não confundir "skinheads" com "boneheads", que são esses trambolhos que toda a gente se refere.
Os "skinheads" não têm nada a ver com isso, e hoje em dia para se demarcarem da má propaganda que os neo-nazis lhes trouxeram, "rebaptizaram-se" para "S.H.A.R.P." que quer dizer SkinHeads Against Racial Prejudice, o que diz tudo. :)
Se calhar tenho de voltar ao incógnito, pois da ultima vez, no meu dia de anos, não me lembro nada.
Bem, não percebo nada dessas tribos urbanas.
Só sei que não gosto dos que encontro por aí, que não suporto racismos nem extremismos (religiosos, políticos, pessoais)
No fundo também sou uma extremista contra o extremismo.
De facto rapar o cabelo não tem nada de mal.
Agora skinheads são skinheads. Do mais pobre, básico e demagógico argumento que os homens produziram.
Há muitos skinheads que não têm a cabeça rapada (só por dentro..).
Enviar um comentário