Somos como são os que se amam. Ao despir descobrimos dois monstruosos desconhecidos, com cicatrizes que o desejo marca quem se ama. O tédio, a supeita que nos prende.
Apaixonados como doidos, enganamo-nos apenas para que nos incendeie o abraço; sete vezes morremos em cada dia.
4 comentários:
Seré que morreremos apenas 7 vezes por dia? Será que algum dia chegamos a renascer da última vez...
Pelo menos com os gatos funciona assim...
Acho que sim, como o que acontece a qualquer outro ser, há sempre uma última ressurreição.
Lendo este seu lexto, abordou-me uma questão não seremos todos nós amadores perante o percurso da vida?! Beijinhos.
É isso que eu acho Maria. No que respeita à vida, não há profissionais. a aprendizagem é contínua e dura uma vida: a nossa.
Beijos e benvinda ao sofá.
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