Não, não me vou esconder nesta vida de ignorância. Pertenço a onde os anjos morrem, muito antes de aprenderem a voar.
Lembro-me de cem dias de verão.
Sonho com esses castelos nas núvens e relógios que não esperam para dizer as horas; destinos escritos na areia, tocados pelo sol.
2 comentários:
E apagados pelo mar...
Tinha-o pensado, mas decidi deixar ao critério de quem o lesse.
Mais uma vez, acertas em cheio. É a sintonia de quem se estende/entende no sofa.
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