Os dedos das sombras sabem o caminho. Até os mais vazios, expiram mortos e deixam rastos de vida.
A intuição liberta a inibição onde descansam os sonhos, cativando sem tentar. O medo é deixado só, intocável, invisível, não sentido, sem sentido. Um anjo caído, um sonho. Um pulsar que desejas, “fica”.
Sentes-te afogar ou estás apenas a adormecer? Para onde quer que vás, levas as promessas na ponta dos dedos. É a tua última oportunidade, a quem chamaram esperança, alguém impreparado de olhos fechados.
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