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No Sofa, encontrámos a solução para o imbróglio da avaliação dos professores, algo entre o “eureka!” e o “ovo de Colombo” (não, não é aquele gigante que colocam no shopping por alturas da Pascoa), chamemos-lhe o “escalfado ovo de Colombo”. Ora aqui vai.
Tendo em contas os factos inquestionáveis seguintes:
1. O ministério quer avaliação;
2. Os professores não querem ser avaliados;
3. Existem cerca de 40 mil candidatos não colocados;
4. O sistema de avaliação proposto é uma merda.
Sugiro que se despeçam 40 mil professores entre os contestatários e que se empreguem 40 mil candidatos na condição de aceitarem ser avaliados; e, dada a escatologia do actual modelo, que se faça um “copy/paste” de um modelo topo de gama oriundo de um daqueles países de referência (Irlanda, Dinamarca, Singapura, Coreia do Sul, Nova Zelândia, …). Fácil, não?