O futebol é um desporto gay

Ok, o futebol não promove explicitamente a homossexualidade, se é que o faz… A homossexualidade sempre foi um tema controverso e que a “massa associativa” tenta evitar, mas a verdade é que o futebol não é um desporto “suficientemente másculo” como as touradas, o halterofilismo, rasgamento de listas de páginas amarelas ou o lançamento de anões.

Eu acho que o futebol promove a homossexualidade. Quer dizer, já me viram bem o Cristiano Ronaldo? Não me venham cá dizer que não ficaram logo com uma erecção do tamanho da árvore de Natal ZON. Não me venham cá com merdas, e as cenas de sacar da camisola para mostrar os peitorais e os abraços… Não me fecundem!

Os conselhos do tio do Sócrates

«Decidi escrever este artigo acerca dos serviços e privacidade dos bancos offshore com um apurado sentido de missão para ajudar os portugueses a alcançar prosperidade financeira no mais curto espaço de tempo (caso não tenham conseguido ser gestores de topo num banco português, políticos ou assaltantes de museus de ouro). Quando digo prosperidade financeira, refiro-me à paz de espírito que advém do conhecimento que todos os seus negócios financeiros são mantidos privados, os seus activos estão completamente protegidos, e que se tem acesso aos melhores investimentos do mercado.
O meu objectivo é ajuda-lo a desenvolver uma estratégia internacional de modo a que a sua riqueza e a da sua família seja protegida por gerações vindouras.
Uma vez que tenha desfrutado da paz e liberdade que advém do controlo total das “suas” finanças, irá lembrar-se para sempre deste dia como o mais belo e feliz da sua vida, pelo menos desde aquele dia em que a sua sogra ficou afónica.»
Júlio Coelho Monteiro

Ah, grande Policarpo!

De acordo com o Islão, um homem Muçulmano pode casar com uma mulher Cristã (uma mulher Muçulmana não pode casar com um homem Cristão). Para além disso, o marido Muçulmano é o chefe absoluto da família em todos os assuntos religiosos e, uma vez casados, ele pode exigir (segundo a lei da Sharia) a conversão da mulher. Nos países não-Muçulmanos, a recusa a esta exigência é motivo para divórcio. Num país Muçulmano é um crime grave e dá direito a seres apedrejada até à morte. Como esposa Muçulmana, uma mulher não tem direito a qualquer opinião. Qualquer criança nascida a um homem Muçulmano terá que ser educada segundo o Islão e “protegida” de todas as outras religiões.

Se és uma jovem Cristã, estás apaixonada por um Abdul e não te queres converter ao Islão, o Policarpo aconselha-te vivamente a deixares o mancebo encontrar uma que esteja para isso (e não seja Cristã), antes que seja tarde e cometas o maior erro da tua vida.

Eu acrescentaria: “antes que cometas o segundo maior erro da tua vida.” O primeiro foi seres Cristã.

Perverso choco

A hora de almoço semanal é, em regra, um momento agradável. Costumo acompanhar as iguarias com aquilo que vou lendo nos jornais e respectivos suplementos, tentando abstrair-me das conversas laterais (ou nem por isso, por vezes).
Ontem, surgiram-me umas perversões a temperar a (bastante razoável) feijoada de choco. A propósito de um livro, falava o artigo da terrível perversão de viver sem remorso à custa do trabalho, tal como é praticada por proxenetas e banqueiros.

Não poderia estar mais de acordo. O mais chocante é que uns deles têm o apoio do Estado, sob a forma de guito (muito guito) que, em última análise, sai do bolso do contribuinte (o nosso bolso). O Estado: esse grande proxeneta!

É só um café, por favor.

Sindroma do Cadáver Ambulante

As pessoas que sofrem deste sindroma podem acreditar que perderam partes do seu corpo ou até mesmo a alma, e algumas podem chegar a um ponto em que acreditam que já estão mortas ou são um cadáver em movimento, afirmando que conseguem cheirar a sua própria carne putrefacta e sentir os vermes a comê-la. Este sindroma foi associado a psicoses ligadas a uma exposição prolongada de programas da Teresa Guilherme.