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De acordo com o Islão, um homem Muçulmano pode casar com uma mulher Cristã (uma mulher Muçulmana não pode casar com um homem Cristão). Para além disso, o marido Muçulmano é o chefe absoluto da família em todos os assuntos religiosos e, uma vez casados, ele pode exigir (segundo a lei da Sharia) a conversão da mulher. Nos países não-Muçulmanos, a recusa a esta exigência é motivo para divórcio. Num país Muçulmano é um crime grave e dá direito a seres apedrejada até à morte. Como esposa Muçulmana, uma mulher não tem direito a qualquer opinião. Qualquer criança nascida a um homem Muçulmano terá que ser educada segundo o Islão e “protegida” de todas as outras religiões.
Se és uma jovem Cristã, estás apaixonada por um Abdul e não te queres converter ao Islão, o Policarpo aconselha-te vivamente a deixares o mancebo encontrar uma que esteja para isso (e não seja Cristã), antes que seja tarde e cometas o maior erro da tua vida.
Eu acrescentaria: “antes que cometas o segundo maior erro da tua vida.” O primeiro foi seres Cristã.
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