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Começa neste momento a alastrar-se pela Europa o debate sobre o ensino do evolucionismo, com alguns políticos a defender o neo-creacionismo embrulhado como “concepção inteligente.”
Esta questão provocou inclusivamente algumas ondas na campanha para as eleições presidenciais de 2008. Nos EUA, pois claro. Os candidatos baralharam e tornaram a dar sem explicar as suas razões. Ao fazerem isso, levantaram o tapete sobre uma questão que não apenas separa os cientistas dos evangelistas mas que também divide a opinião pública: uma sondagem recente a 1.000 adultos, 7 funcionários dos correios e 2 whitney houstons, mostrou que 53% dos Americanos acredita que os humanos evoluiram desde há milhões de anos, enquanto 66% acreditam numa criação divina nos últimos 10,000 anos. Estes resultados somam 119%, o que demostra bem a profunda ambivalência deste povo.
Tal confusão acerca da teoria da evolução coloca em perigo a saúde da nação. Na realidade, representa uma ameaça bem pior do que qualquer avião para uma qualquer torre.