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Odiava aquilo, odiava mesmo. Dia a dia era usado por ela e ela sem o ver. Estava a dar cabo dele, pedaço a pedaço. Continuava a não te importar, não se poderia importar menos se ele apodrecesse dia a dia. Tudo o que ela queria dele era lucro, nunca ligou ao seu tempo gasto; para ela, era apenas um escravo. Era apenas com quem podia brincar todo o dia, dia a dia. Dizendo coisas que traíam a sua mente. Magoava-o e sabia que o fazia. Apesar de tudo, ele continuava a regressar.
3 comentários:
Há vícios que não se conseguem largar...
Por falar em vícios, espero nunca deixar o meu vício em música!!!!
Alguém com o teu bom gosto não larga esses bons vícios.
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