Cada vez que leio um livro da Iris Murdoch sinto um misto de angustia e raiva, fico absolutamente incapacitada de ler seja o que for nos dias seguintes.
Será que também eu fico assombrada pelos seus demónios?
Será que também eu “numa orgia de vontade imaginara que, se conseguisse correr em frente a velocidade suficiente, tudo ficaria bem”?
Ou será que toda esta fúria é justificada por não aceitar a piedade como forma de amor?
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