O mundo físico está ali. Todas as colunas ganham o seu equilíbrio.
A montanha está viva, o ar está eternamente vivo, os ruídos libertam-se do gelo; do cubo sai a pessoa. Debaixo do gelo, sons espantosos, nus, ascendem e espalham-se atravessando as cúpulas de silêncio, iluminam negras luas.
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