Os livros de poesia são como horóscopos, parece que nos dizem algo misterioso sobre cada momento. Adoro abri-los ao acaso e encontrar-me nas palavras de um desconhecido.
Quando me tocam a alma tenho de leva-los para casa. Quando me sinto só procuro a sua companhia.
“Mas, afinal,
Só as criaturas que nunca escreveram
Cartas de amor
É que são
Ridículas.”
Álvaro de Campos
2 comentários:
Deve ser por isso que o Mundo muitas vezes parece não fazer sentido: é povoado por demasiada gente ridícula.
Eu abri ao acaso. Aqui. Aqui nas cartas ridículas.
Enviar um comentário