quinta-feira, maio 04, 2006

Obrigado, Quixote.

Estava longe, no UM do sofá. Cheguei ontem, voltei a esgravatar a relva e fui avisado pela Pury que um Quixote que sonha em Marrakech nos tinha oferecido algo.

É escusado esgravatar a relva quando nos caem no sofá prendas assim.

2 comentários:

Carlos Gouveia disse...

Esgravatar a relva sabe tão bem, mexer na terra, sentir a terra. Se fechares os olhos, consegues encontrar sítios macios, cheiros diferentes, cheiros novos.
Mas tens de cortar as unhas, L.Gato.

Tens de ver um documentário que passou no IndieLisboa deste ano: Megacities. E havia uma personagem da cidade do México que se chamava "L.Gato"...!

Unknown disse...

Eu já tinha visto esse documentário nos saudosos ciclos do Cine 222 (aquele que cheirava a parque de campismo e tinha pulgas a condizer). É fantástico.

Não sou eu que apareço. Quanto ao esgravatanço, é do que eu faço mais: esgravato pensamentos, pessoas, comidas, terra e areia branca, mar, sopas e estou certo de um dia conseguir fazê-lo às núvens.

Abraço, Quixote.