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Vem aí a caminho a matrícula Magalhães (acho que soa um pouco melhor do que Matriculex), esta maravilha da técnica transmite a identificação do veículo para um pequeno receptor, cujo output pode ser gravado localmente ou enviado para o José Magalhães. Um pequeno detector pode identificar dúzias de veículos em simultâneo, a qualquer velocidade num raio de 9,144 km. A matrícula parece normal, mas tem um chip implantado não visível nem removível. É alimentado por uma bateria própria durante mais de 10 anos.
O meu receio é que o uso de semelhante tecnologia seja uma forma de o Estado se tornar omnipresente à semelhança de DNS (Deus Nosso Senhor). A razão para tal preocupação prende-se com o direito à privacidade, com o poder circular sem que os meus movimentos sejam seguidos por um bronco qualquer.
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