quinta-feira, setembro 29, 2005

Um adeus

Caia a noite; perdia-se o teu vulto num caminho escuro, negro de longe. Depois mais nada ficou que o vento da tua passagem, entre o ritmo melancólico de infinitas cigarras.

Para onde ias? Esperava-te alguém?
Não voltei a ver-te, apenas o vento.

3 comentários:

Unknown disse...

a melhor despedida é aquela que não se faz

Lu disse...

Eu detesto despedidas. Mas também não gosto de despedidas por fazer. Fica sempre algo por dizer, com ou sem despedidas.

anoeee disse...

Dizer adeus é morrer um bocadinho...