segunda-feira, maio 30, 2005

A minha feira

A familiaridade da capa (talvez de outras feiras) e a recomendação no blog Havana sonha em Marrakech levou-me a comprar e saborear o Quiosque da Utopia. Vibrei com o homem que queria o sonho dos outros, ri com a revista mais lida, quase me identifiquei com o compilador de coincidências e idealizei a minha própria utopia.

Também comprei e li a Biblioteca de Zoram Zivkovic (Cavalo de Ferro), um livro de contos sobre livros, personagens estranhas em situações surrealistas.

“É estranho como o ser humano aceita com facilidade o impossível quando este deixa de o surpreender.”

Continuo a ser surpreendida por livros assim, que aparecem numa barraquinha de gelados ou na caixa de correio sem serem anunciados.

2 comentários:

Anónimo disse...

A feira do livro é como um banquete de literarura, um festim literário. É um sítio onde me sinto bem. Mais uma vez vi a Bárbara e o Carrilho: passo a vida a encontrá-los, que mania de me imitarem!

Lu disse...

Cruzes credo...
Eu só encontrei o editor da Relógio D'Água. Tem um nariz estranho e é muito simpático!