No domingo fui ver o filme premiado do Indie Lisboa, a forest for the trees! Era a história de uma mulher num profundo estado de abandono, desesperada por emudecer o grito estridente da solidão.
Senti-me tão incomodada com o desenrolar da acção, as perseguições da personagem principal à vizinha, os telefonemas, as mensagens e sobretudo quando tocava à campainha!
Conheci uma pessoa assim, carente, triste, desesperada, que implorava a minha atenção, que me pedia desculpas e para nunca me afastar. O contraste com a sua aparência fria, calculista e racional era desconcertante.
Sem comentários:
Enviar um comentário