quarta-feira, junho 29, 2005

Malboro Sarajevo

Estava escondido na prateleira dos livros de 3 cores, há mais de um ano, desde a feira do livro do ano passado, quando cheia de curiosidade visitei a barraquinha da Cavalo de Ferro.

Sim, sou fã da Cavalo de Ferro, talvez pelo poema que vem sempre impresso na última página, ou, mais provavelmente, pelo romantismo do primeiro livro que li desta editora, Ontem.

Hoje li o Malboro Sarajevo e senti as minhas entranhas espremidas e depois de muitas lágrimas escorridas lembrei-me de ontem.

Ontem que foi tão próximo e ao mesmo tempo irremediavelmente perdido (mas não esquecido).

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