Tudo é obsoleto: os contos dos heróis, a revolução, o sofá na sala, a liberdade, o coração e a teia de aranha no canto do tecto. As histórias dos mártires, de sonhos realizados e de libertadores, são coisas para crianças que ainda não foram à escola, mentiras azul cuéca para crianças imbecís (e andam por aí tantas), as mesmas que deixam os seus papás em frente à TV, enquanto a mãe lhes cose as peúgas.
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