Em vez de identificar-me com a sorte do meu país, identifico este com o meu próprio azar. Aqui, Atlântico, sem consciência alguma da sua existência desde anos atrás. É preciso despertar, entrar no mundo. E desconcertar. O que quer de mim? Sim, o que quer Portugal de nós? Com que direito o exige?
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