- TV on the Radio (alternativa 4AD),
- Chromeo (colectânea disco-funk-party not too much gay), e
- Bebo y Cigala (neo-flamenco not cheese).
Todos diferentes, nada iguais.
No fundo somos um blog de conversas de sofá, é o que nos apetece no momento. Cuidado para não entornar o copo de vinho tinto. Põe a música mais alta. Hummmmm, tiramisu...
Todos diferentes, nada iguais.
O mundo foi mais visitado pela violência colectiva (em termos absolutos, e provavelmente em valores per capita também) nos séculos XX e XXI do que em qualquer outro período nos passados 10.000 anos. A expansão Mongol e os 30 anos de guerra na Europa foram tempos de terrível destruição. Mas o que as primeiras guerras despoletaram não é nada comparado às mortes e ao extermínio de civis características dos conflitos deste século. Entre 1900 e 2004, o mundo produziu 250 novas guerras, internacionais ou civis, nas quais a média de baixas (política e correctamente designadas como danos colaterais) ultrapassou um milhão de mortes por ano; isto significa cerca de 3 novas guerras por ano. Tudo somado, então, morreram cerca de 100 milhões de pessoas neste século como resultado directo da acção militar apoiada por um qualquer governo. Um número semelhante de civís terá morrido vítima de doenças potenciadas pela guerra e outros efeitos indirectos.
Esqueçam a gripe das aves, as pessoas "caem que nem tordos" desde há muito. A pandemia já vem de longe, e está para ficar. Tudo acabará com o último homem.