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“Alguns jovens pegam fogo a carros e envolvem-se em confrontos com a polícia, na sétima madrugada de violência registada nos arredores de Paris. Estes confrontos começaram na passada quinta-feira, quando dois adolescentes morreram electrocutados quando fugiam da polícia, em Clichy-sous-Bois.”
Público
Só me lembro do “Ódio” do Mathieu Kassovitz. Ou da “voz de Lila” do Chimo. Filme e livro que marcaram o meu ano de 1997, quando os anos ainda não se misturavam.
1997, o ano do cometa Hale-Bopp.
2 comentários:
Neste tempo que chamamos de actual perde-se tempo com gripes de aves quando nunca precisamos dela para nos matarmos.
O ódio é, desde há muito, a pandemia. Está instalado e para ficar. Descubram lá a cura, se conseguirem (leia-se quizerem)!
É verdade!
Mais valia que fosse amor...
Será o inicio da revolução social que tanto esperamos/tememos/desejamos?
Será, será?
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