No fundo somos um blog de conversas de sofá, é o que nos apetece no momento.
Cuidado para não entornar o copo de vinho tinto.
Põe a música mais alta. Hummmmm, tiramisu...
É um pouco difícil, porque quando lemos um livro e gostamos, de certa forma passa a ser nosso. E queremos que "ele" esteja ali. Mas deixa então alguns desses livros serem livres, para outras pessoas sentirem o mesmo que nós!
O gosto pelos livros cresce com a inteligência, como qualquer paixão, é acompanhado pelo prazer da descoberta do que os rodeia; criam-se afinidades e a sua ausência é sentida. Ao gosto pelos livros acrescento o gosto pela música. Não era o Proust que dizia não haver relação como aquela que temos com um livro?
A tendência deve ser para libertar os livros que gostámos menos. Ai... E os que pedem liberdade são os mais marcantes. A relação com um livro é quase sempre tão íntima e nem sempre passageira. É como n'"A sombra do vento", volto sempre a reler as palavras sábias do Fermim.
"Para mim, ler foi uma actividade revolucionária. Ela expande minha mente e me dá as ferramentas necessárias para a revolução do meu espírito, a revolução da minha mente e a revolução da sociedade. (...) Opte por ler, opte por aprender, opte por sonhar." Bertice Berry
Como disse a purykura e com razão, os livros que podemos libertar serão sempre aqueles que não nos marcam tanto. Eu falo por mim, porque aqueles que eu mais amei, preciso "deles" ali, ficaram para sempre ao meu lado. Em relação à música, acrescento que vive em mim, desde que nasci.
6 comentários:
Experimenta. É uma aventura . Nem imaginas até onde poderá ir um dos teus livros.
Já vou escolher um livro hoje. Deve ser difícil, mas tenho alguns livros que gritam por liberdade.
É um pouco difícil, porque quando lemos um livro e gostamos, de certa forma passa a ser nosso. E queremos que "ele" esteja ali. Mas deixa então alguns desses livros serem livres, para outras pessoas sentirem o mesmo que nós!
O gosto pelos livros cresce com a inteligência, como qualquer paixão, é acompanhado pelo prazer da descoberta do que os rodeia; criam-se afinidades e a sua ausência é sentida. Ao gosto pelos livros acrescento o gosto pela música.
Não era o Proust que dizia não haver relação como aquela que temos com um livro?
A tendência deve ser para libertar os livros que gostámos menos. Ai... E os que pedem liberdade são os mais marcantes.
A relação com um livro é quase sempre tão íntima e nem sempre passageira. É como n'"A sombra do vento", volto sempre a reler as palavras sábias do Fermim.
"Para mim, ler foi uma actividade revolucionária. Ela expande minha mente e me dá as ferramentas necessárias para a revolução do meu espírito, a revolução da minha mente e a revolução da sociedade.
(...) Opte por ler, opte por aprender, opte por sonhar."
Bertice Berry
Como disse a purykura e com razão, os livros que podemos libertar serão sempre aqueles que não nos marcam tanto. Eu falo por mim, porque aqueles que eu mais amei, preciso "deles" ali, ficaram para sempre ao meu lado. Em relação à música, acrescento que vive em mim, desde que nasci.
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