O termo “globalização” adquiriu uma força emotiva de uma novela da TVI. Alguns veem-na como um processo benéfico – a chave para o desenvolvimento económico mundial – e também inevitável e irreversível. Outros veem-na com hostilidade, medo até, acreditando que aumenta a desigualdade entre as nações, ameaça o emprego, os padrões de vida e o progresso social.
Em que ficamos? E que meios justificam que fins?
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