Uma exposição com vários artistas onde o elemento comum é a linha, de caneta, de lápis, de grafiti, do que for. Alguns desenhos são surpreendestes, ao perto são linhas desordenadas sem qualquer significado aparente, ao longe são caras com olhares penetrantes envoltos em mistério.
Quase no fim, encontrei a razão da minha visita, uma sala dedicada exclusivamente à Ana Hatherly. O sétimo desenho a contar da direita e os desenhos no fundo da sala encheram a minha imaginação de palavras soltas e significados etéreos.
Um último desenho do António Poppe fez a minha delícia, parecia um borrão mas não era!
A não perder até dia 25 de Setembro.
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